Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Como se preparar para o mercado de trabalho: novos desafios

Como se preparar para o mercado de trabalho: novos desafios

25/08/2016 Dulce Braz

Preparar é “deixar pronto”, “trazer à frente”, “fazer aparecer”.

Como se preparar para o mercado de trabalho: novos desafios

E é isso que a Leaders Intelligence Outplacement e Transição de Carreiras vem fazendo há 20 anos no mercado de recolocação de executivos, ao identificar, através das variadas ferramentas de assessment, o diferencial dos seus candidatos, mas também os seus “gaps”, seja na apresentação dos currículos, nas competências, na comunicação, na apresentação pessoal/profissional, em seu networking.

Claro que os executivos que ali chegam, já estiveram preparados para o mercado de trabalho. No entanto, muitas das vezes, essas pessoas passam um tempo significativo dentro de empresas e, na maioria dos casos, se acomodam no seu fazer e no seu nicho de conhecimento e prática.

Com a velocidade das informações e mudanças próprias da nossa atualidade, quando esse profissional volta para o banco daqueles que precisam ser recolocados no mercado, surge uma insegurança em vários aspectos.

Exemplo: o profissional que, por 10 anos, ficou em um fazer profissional que não lhe exigia inglês (ou outro idioma) fluente e, agora, muitas das vagas que lhe surgem, requerem o domínio avançado do idioma. No mercado profissional, um segundo idioma é uma exigência básica.

Na maioria dos casos, é inglês, tanto que isso deixou de ser diferencial. A Education First, em uma pesquisa com diretores de Recursos Humanos, revelou que, para os 80% dos 100 diretores entrevistados, a fluência em inglês é essencial para assumir cargos exponenciais.

Um outro exemplo, agora na área de gestão, por exemplo, pode deixar alguns candidatos preocupados com sua performance e exige reposicionamento e preparação teórica e de interiorização de conceitos. É o caso, por exemplo, de candidatos que passaram muitos anos em cargos de chefias, em empresas que privilegiam um estilo de dominância autocrática e foco prioritário em processo e, agora, em período de transição, esse tipo de candidato se depara com empresas modernas que buscam um estilo de liderança mais interativo e empático com seus liderados, foco nas pessoas, pela simples constatação de que pessoas envolvidas e tratadas como parceiras e não subordinadas dão mais lucros e menos problemas paralelos e consequentes como desinteresse, apatia, absenteísmo, prejuízos na produção.

Como mostra o Relatório Situacional do local de trabalho do Instituto Gallop (2013), liderança é um serviço que os funcionários de uma organização compram ou não compram. Nesse caso, quem fornece a vaga para o profissional em transição de carreira, é a empresa de Outplacement e, sabendo das particularidades das suas empresas parceiras que estão contratando, vai preparar o cliente que busca recolocação, nos aspectos comportamentais, com as ferramentas que dispõe de verificação de perfil comportamental e de possibilidade de desenvolvimento de novas concepções, de desenvolvimento de potencialidades e novas habilidades para lidar com seus pontos fracos.

Esse período de transição, se bem usado, é um excelente tempo de conhecimento de si mesmo, desenvolvimento de novas reflexões, leituras, estudos, análise do mercado, reformulação do currículo, rede de contatos, projetos pessoais e profissionais mais alinhados com outros aspectos de suas vidas, como família, lazer e saúde.

* Dulce Braz – Leaders Outplacement – Transição de Carreiras.



O inesperado e o sem precedentes

Na segunda-feira, 1º de abril, supostos aviões militares de Israel bombardearam o consulado iraniano em Damasco, na Síria.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray


Crédito consignado e mais um golpe de milhões de reais

No mundo das fraudes financeiras, é sabido que os mais diversos métodos de operação são utilizados para o mesmo objetivo: atrair o maior número possível de vítimas e o máximo volume de dinheiro delas.

Autor: Jorge Calazans


Quando resistir não é a solução

Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica, nos lembra que tudo a que resistimos, persiste.

Autor: Renata Nascimento


Um olhar cuidadoso para o universo do trabalho

A atividade laboral faz parte da vida dos seres humanos desde sua existência, seja na forma mais artesanal, seja na industrial.

Autor: Kethe de Oliveira Souza


Imprensa e inquietação

A palavra imprensa tem origem na prensa, máquina usada para imprimir jornais.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


Violência não letal: um mal silencioso

A violência não letal, aquela que não culmina em morte, não para de crescer no Brasil.

Autor: Melissa Paula


Melhor ser disciplinado que motivado

A falta de produtividade, problema tão comum entre as equipes e os líderes, está ligada ao esforço sem alavanca, sem um impulsionador.

Autor: Paulo de Vilhena


O choque Executivo-Legislativo

O Congresso Nacional – reunião conjunta do Senado e da Câmara dos Deputados – vai analisar nesta quarta-feira (24/04), a partir das 19 horas, os 32 vetos pendentes a leis que deputados e senadores criaram ou modificaram e não receberam a concordância do Presidente da República.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


A medicina é para os humanos

O grande médico e pintor português Abel Salazar, que viveu entre 1889 e 1946, dizia que “o médico que só sabe de medicina, nem de medicina sabe”.

Autor: Felipe Villaça


Dia de Ogum, sincretismo religioso e a resistência da umbanda no Brasil

Os Orixás ocupam um lugar central na espiritualidade umbandista, reverenciados e cultuados de forma a manter viva a conexão com as divindades africanas, além de representar forças da natureza e aspectos da vida humana.

Autor: Marlidia Teixeira e Alan Kardec Marques


O legado de Mário Covas ainda vive entre nós

Neste domingo, dia 21 de abril, Mário Covas completaria 94 anos de vida. Relembrar sua vida é resgatar uma parte importante de nossa história.

Autor: Wilson Pedroso


Elon Musk, liberdade de expressão x TSE e STF

Recentemente, o ministro Gilmar Mendes, renomado constitucionalista e decano do Supremo Tribunal Federal, ao se manifestar sobre os 10 anos da operação Lava-jato, consignou “Acho que a Lava Jato fez um enorme mal às instituições.”

Autor: Bady Curi Neto