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A fase final do impeachment

A fase final do impeachment

01/09/2016 Julio César Cardoso

Finalmente, o Brasil está próximo de se livrar do maior engodo presidencial de que se tem notícia.

Da maior incompetência administrativa surgida, responsável pela quase bancarrota do país, onde hoje mais de 13 milhões de desempregados endividados e empresas fechadas pagam o preço da política desastrada da “economista nota zero”, Dilma Rousseff.

Dilma deixará um legado negativo de má administração: uso ilegal de engenharia contábil para driblar lei fiscal – pedaladas atestadas pelo TCU; desrespeitou a competência do Legislativo ao emitir decretos suplementares; como presidente do Conselho da Petrobras, fez vistas grossas às manobras, que levaram a estatal ao grande prejuízo da República; o petrolão denunciou Dilma e Lula, entre outras coisas, como beneficiários de dinheiro ilícito para suas campanhas políticas; Dilma foi omissa diante do quadro de irregularidade da Petrobras, pois ela sabia do que se passava na estatal e nada fez para impedir; ademais, ainda quis proteger Lula ao planejar escandalosamente a sua assunção na Casa Civil.

Dilma cometeu sim crime de responsabilidade de que trata a Constituição Federal, já endossado pela Câmara Federal e preliminarmente pela maioria dos membros do Senado Federal. O processo de impeachment foi constitucionalmente legal e a História não decepcionará as novas gerações ao tomarem conhecimento do que ocorreu no país.

Em pouco tempo de governo interino, o país já respira novos ares e com resultados positivos, o que traduz aos investidores perspectivas auspiciosas.

* Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado.



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