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Um bom profissional não se faz só com teorias e técnica

Um bom profissional não se faz só com teorias e técnica

21/10/2016 Dulce Braz

Não só as competências técnicas e o conhecimento são suficientes para o nosso sucesso profissional.

O autoconhecimento e as inteligências emocionais e sociais têm-se revelado de grande importância nas relações, sejam elas, profissionais ou pessoais.

Autoconhecimento e autocontrole emocional, duas competências importantíssimas nas nossas vidas. Nos conhecer profundamente e entender como funcionamos, como nos percebemos em diversos contextos, nos ajuda a passar pelos momentos de desafios e adversidades com mais segurança.

E, não só nos conhecer, mas termos o controle das nossas emoções, perceber quando elas surgem, o gatilho que as libera e entender como negociar com elas para não nos mantermos seus reféns ou suas vítimas. Há, em nós, um “eu observador” de nós mesmos nas situações, que, se estiver consciente, pode conversar e negociar com as percepções e emoções que vão surgindo enquanto nos relacionamos com o mundo.

Esse “eu, sábio”, quando caminha na conquista da maturidade emocional somente pode ser desenvolvido com o exercício do autoconhecimento, da reflexão/meditação, da auto percepção, autodesenvolvimento pessoal/profissional, do investimento em si próprio.

Saber quais são nossas fraquezas, fortalezas, nossos diferenciais e os recursos que podemos acessar em nosso auxílio nos dá primazia em relação a um outro sujeito que se deixa perder num novelo de emoções. E, como isso se revela nas relações profissionais?

No desacerto, na inadequação comportamental, na não assertividade positiva das comunicações, nos tantos momentos em que engolimos “os sapos”, ou que não sabemos dizer não. Nas situações em que, por medo de errar, ou por nos fazermos reféns da invasão de pensamentos de auto sabotagem, fraquejamos; nos contextos em que nos sentimos menores ou incapazes em relação a um outro; em momentos em que permitimos que o medo tome espaço nos fazendo perdedores quando poderíamos nos colocar em nosso favor ou da causa em pauta.

Investimento em nós mesmos, não só técnico, não só no exterior. O mundo que move as relações é um mundo a ser descoberto e domesticado em nosso favor e das boas e promissoras relações.

* Dulce Braz é psicóloga e Coaching - Assessment na Leaders Outplacement Transição de Carreiras.



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