Portal O Debate
Grupo WhatsApp

O ano já começou. É hora de executar planos

O ano já começou. É hora de executar planos

09/02/2017 Kie Kume

Depois de recuperar as energias em janeiro, agora o ano começa para valer e é hora de executar os planos feitos.

Como deseja que sua vida esteja no final deste ano? Bom será se estiver regada por sentimentos de dever cumprido ou de prazer por vitórias alcançadas. Comece a executar seus planos, usando bem o seu tempo para que nenhuma hora ou nenhuma oportunidade sejam perdidas.

Já basta o tempo perdido quando, por fatores alheios à nossa vontade, como é o caso de uma crise econômica ou perda de emprego, não conseguimos cumprir nossas metas. Planejar é criar um caminho para facilitar o alcance de um determinado objetivo.

Antes de qualquer decisão, não abrace metas impossíveis, mas o que efetivamente pode conseguir, com muito trabalho e sacrifício. Ajuda muito refletir sobre o que não deu certo no ano passado e por quais motivos. Isso vale tanto para as conquistas no aprimoramento pessoal, como abandonar algum vício que esteja impedindo seu crescimento espiritual, quanto nos estudos, no trabalho, nos negócios e dentro da própria família.

Passamos muito rápido pelo tempo. É preciso aproveitá-lo bem, sem desperdiçar oportunidades. No plano espiritual, você pode definir mudanças de comportamento que vão deixá-lo mais realizado e mais feliz como ser humano. Mas, esteja consciente de que isso exige renúncias. “Ao seguir pela trilha do autoaprimoramento, você encontrará vários obstáculos bloqueando seu caminho”, nos lembra o autor e líder espiritual Ryuho Okawa em seu livro Trabalho e Amor (IRH Press do Brasil).

“Quanto mais seus objetivos forem elevados, abrangentes e profundos, mais você irá se deparar com uma resistência equivalente. Se não tiver força suficiente, descobrirá que, quanto mais elevada sua posição, quanto mais abrangente sua visão, quanto mais profunda a compreensão que almeja obter, maior a frequência com que será confrontado com a dor”, diz Okawa.

No plano material, procure mapear com objetividade suas fontes de renda, suas possibilidades de maiores ganhos ou de crescimento no emprego antes de assumir dívidas – até mesmo aquelas que contribuirão para concretizar os sonhos deste ano.

Isso vale para o caso de abertura de um negócio próprio, para a compra de uma casa, para a troca de um carro, ou mesmo para fazer uma viagem ou organizar aquela tão sonhada festa de aniversário ou casamento. Esteja seguro do que vai fazer, evitando que sonhos de melhorias para você e sua família se transformem em pesadelo.

O caminho do bem e das conquistas exige desapego, determinação, espírito de sacrifício e dedicação constante. Nesta estrada, não há espaço para tíbios e preguiçosos. Ao contrário das ondas do mar, que pela força da natureza avançam sobre a praia e recuam logo depois, em repetitivo e infindável movimento, você deve sempre avançar.

Ainda em Trabalho e Amor, Okawa diz que “nós, humanos, temos coração e dentro dele reside uma força poderosa que chamamos de vontade. Somos capazes de decidir a direção que queremos tomar e, por meio do esforço, podemos lançar mão de nossas capacidades para conseguir isso. É o que torna os humanos tão grandes. Sem o poder dessa vontade seríamos incapazes de abrir um caminho para o nosso objetivo”.

O líder espiritual japonês nos lembra por fim que “a força de vontade pode ser aprimorada. Não é algo que a pessoa traga desde o nascimento. O poder espiritual pode ser cultivado. A vontade é o entusiasmo de alcançar as próprias metas, é um tipo de energia”.

* Kie Kume é gerente da editora IRH Press do Brasil, que publica em português as obras de Ryuho Okawa.



Michael Shellenberger expôs que o rei está nu

Existe um ditado que diz: “não é possível comer o bolo e tê-lo.”

Autor: Roberto Rachewsky


Liberdade política sem liberdade econômica é ilusão

O filósofo, cientista político e escritor norte-americano John Kenneth Galbraith (1908-2006), um dos mais influentes economistas liberais do Século XX, imortalizou um pensamento que merece ser revivido no Brasil de hoje.

Autor: Samuel Hanan


Da varíola ao mercúrio, a extinção indígena persiste

Os nativos brasileiros perderam a guerra contra os portugueses, principalmente por causa da alta mortalidade das doenças que vieram nos navios.

Autor: Víktor Waewell


A importância de uma economia ajustada e em rota de crescimento

Não é segredo para ninguém e temos defendido há anos que um parque industrial mais novo, que suporte um processo de neoindustrialização, é capaz de produzir mais e melhor, incrementando a produtividade da economia como um todo, com menor consumo de energia e melhor sustentabilidade.

Autor: Gino Paulucci Jr.


O fim da excessiva judicialização da política

O projeto também propõe diminuir as decisões monocráticas do STF ao mínimo indispensável.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


O inesperado e o sem precedentes

Na segunda-feira, 1º de abril, supostos aviões militares de Israel bombardearam o consulado iraniano em Damasco, na Síria.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray


Crédito consignado e mais um golpe de milhões de reais

No mundo das fraudes financeiras, é sabido que os mais diversos métodos de operação são utilizados para o mesmo objetivo: atrair o maior número possível de vítimas e o máximo volume de dinheiro delas.

Autor: Jorge Calazans


Quando resistir não é a solução

Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica, nos lembra que tudo a que resistimos, persiste.

Autor: Renata Nascimento


Um olhar cuidadoso para o universo do trabalho

A atividade laboral faz parte da vida dos seres humanos desde sua existência, seja na forma mais artesanal, seja na industrial.

Autor: Kethe de Oliveira Souza


Imprensa e inquietação

A palavra imprensa tem origem na prensa, máquina usada para imprimir jornais.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


Violência não letal: um mal silencioso

A violência não letal, aquela que não culmina em morte, não para de crescer no Brasil.

Autor: Melissa Paula


Melhor ser disciplinado que motivado

A falta de produtividade, problema tão comum entre as equipes e os líderes, está ligada ao esforço sem alavanca, sem um impulsionador.

Autor: Paulo de Vilhena