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A ascensão de Bolsonaro incomoda a esquerda & Cia

A ascensão de Bolsonaro incomoda a esquerda & Cia

25/09/2018 Julio César Cardoso

Desejamos um país não bolchevique, onde haja disciplina, ordem e progresso.

O general da reserva Hamilton Mourão e vice de Jair Bolsonaro (PSL) afirmou na segunda-feira 17 que “Família sempre foi o núcleo central. A partir do momento que a família é dissociada, surgem os problemas sociais que estamos vivendo e atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não há pai nem avô, é mãe e avó. E por isso torna-se realmente uma fábrica de elementos desajustados e que tendem a ingressar em narco-quadrilhas que afetam nosso país”, afirmou ele em evento do Sindicato da Habitação (Secovi), em São Paulo. Fonte: Exame.

Estão tentando criar tempestade na opinião do general da reserva. É óbvio que existem exceções de filhos sem pais presentes, que são bem criados e educados pela mãe ou avó. Mas de forma geral, principalmente nas camadas pobres, o problema é grave e o general tem toda a razão.

Agora, quando alguém se dispõe a falar a verdade ou expor o seu ponto de vista, os hipócritas seguidores do “politicamente correto” ou adversários políticos surgem como pseudomoralistas para censurar aqueles que não são dissimulados. O vice Mourão demonstra ser um cidadão autêntico e não dissimulado.

A chuva de críticas que Bolsonaro recebe, como também Mourão, parte da esquerda corrupta que sente chegar o dia de seu funeral, com a vitória de Bolsonaro, que deixará de luto muitas carpideiras petistas que já choram a prisão legítima e democrática daquele falso demiurgo que se constituiu no maior corrupto político da história recente brasileira, e que por isso está preso.

Lula, do alto de sua verborragia chula, sem escrúpulo e decência, chamou de “grelo duro” as parlamentares Maria do Rosário e Fátima Bezerra e estas engoliram no seco e sem reagir todo o machismo do Lula.

Agora, os fariseus e as farisaicas esquerdistas querem crucificar Bolsonaro e o seu vice de misoginia, ou seja, de repulsa ou aversão às mulheres, com considerações rasteiras para tentar indispor grande parcela de mulheres que são favoráveis a Bolsonaro.

Não dá para acreditar nessa gente petista que venera o desbocado parlapatão e detrator das parlamentares, tachadas de “grelo duro”. Os falsos democratas e baderneiros comunistas estão tentando de tudo, inclusive assassinar covardemente aquele que surgiu para pôr ordem no país, coisa que no período da chamada redemocratização nenhum candidato esquerdista sofreu molestamento.

Em democracia todos têm garantido o direito da livre manifestação de pensamento. Portanto, Bolsonaro e o seu vice podem emitir opiniões acerca de fraude eleitoral, reforma constitucional, privatização e tudo que se relacione com o panorama político, econômico e social do país, mesmo que não agradem os seus antagonistas.

Quanto ao candidato petista Fernando Haddad, mais um poste da lavra de Lula, trata-se de alguém que foi considerado o pior prefeito da história de São Paulo e teve também a pior avaliação em fim de mandato desde Celso Pitta. Portanto, que credencial tem Haddad para presidir o Brasil?

Qualquer outro candidato, que não seja Haddad, pode ser avaliado pelos eleitores. Não esquecer que Haddad representa o retrocesso da economia e do desenvolvimento nacional porque está pautado nas mesmas políticas defendidas por Lula e Dilma Rousseff, que quase levaram o país à bancarrota: mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e endividados; empresas quebradas; inflação alta; descrédito junto à comunidade financeira internacional; a Petrobras dilapidada; as instituições públicas loteadas pela pelegada petista incompetente; a educação, a saúde e a segurança pública uma vergonha no governo petista.

Enquanto isso, Lula se locupletava fazendo fortuna através do propinoduto das empreiteiras Odebrecht e OAS, e que por isso está preso, surrupiando dinheiro da nação, que poderia estar sendo aplicado no social. Desejamos um país não bolchevique, onde haja disciplina, ordem e progresso.

* Júlio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado.

Fonte: Júlio César Cardoso



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