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Os velhos continuam a ser trapos?

Os velhos continuam a ser trapos?

26/08/2019 Humberto Pinho da Silva

O que faz a sociedade e o Estado, aos idosos?

Não é a primeira vez – e não será a última, – que abordo a situação desesperante dos idosos; mas, creio, infelizmente, que ninguém se preocupa com a velhice e seus problemas.

Se faltam alojamento, a preços módicos, a estudantes, o que se faz? Transformam-se quartéis, em lares; e, os conventos vazios, levam o mesmo destino…

Mas, o que faz a sociedade e o Estado, aos idosos? O mesmo que fez o filho da velha e tradicional história: “Filho és Pai Serás”…

Todos conhecem, que a pobreza, não diminuiu; caso contrário, não haveria tantos a pedirem, na via pública; à porta dos templos; e a dormirem em vãos de estabelecimentos…Nem peditórios, para: Associações e Fundações… e recolha de alimentos, à porta dos supermercados.

Pensa-se aumentar pensões? Pensa-se fornecer, à Classe Média, recursos para quando a velhice lhes bater à porta, permita recolherem-se a lares decentes, a preços compatíveis às reformas?

Pensa-se adaptar casas e quartéis, a lares para idosos, da Classe Média? Não; ou penso que não. Só se pensa na pobreza infantil – como se a pobreza fosse das crianças, e não dos pais.

Pensa-se, também: legalizar, drogas leves e eutanásia – para libertar camas hospitalares? Que sociedade cristã e humanista, é esta, que deixa os pais e avós, abandonados, com suas mazelas e dificuldades?!

Ao abordar o assunto, não o faço por mim, ou pela minha família. Felizmente, tenho, por agora, o bastante para meu conforto; mas por milhares de idosos, que não têm voz, nem quem os defenda.

É triste, que se pense na imigração – porque a população está envelhecida, – e não se cuide dos nossos maiores, que não têm culpa de viverem tanto… devido ao progresso da Medicina.

Para quando o aumento das pensões, da Classe Média? Para quando será a inauguração, nas principais cidades, de Casas de Repouso, para os nossos idosos, com dignidade e direito à privacidade, a preços acessíveis?

Ou espera-se, que esta geração – sacrificada por uma guerra, – desapareça?!…

* Humberto Pinho da Silva

Fonte: Humberto Pinho da Silva



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