Portal O Debate
Grupo WhatsApp

A vacina é para todas as idades

A vacina é para todas as idades

09/09/2021 Manuella Duarte

Em todas as fases da vida manter a caderneta de vacinação em dia é muito importante.

A vacinação é a forma mais eficaz e segura de se adquirir proteção contra doenças infeciosas, como exemplo de algumas patologias consideradas graves, mas que felizmente tiveram surtos controlados à medida que as pessoas passaram a se vacinar, podemos citar sarampo, meningite, pneumonia e coqueluche.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacina evita de dois a três milhões de mortes, ao ano.

Por isso, todas as vacinas recomendadas pelo Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde (MS), e que fazem parte do calendário nacional são fundamentais e devem ser aplicadas nas faixas etárias, esquemas e doses determinadas para que tenham uma adequada proteção.

No caso dos adultos, o Ministério da Saúde recomenda que a partir dos 20 anos é preciso vacinar ao menos contra sarampo, caxumba, rubéola, hepatite B, febre amarela, difteria e tétano.

Já os idosos, é importante que pessoas acima de 60 anos tomem vacinas contra a gripe, pneumonia e meningite.

O envelhecimento é acompanhado de uma queda natural de imunidade, tornando essas doenças mais predominantes em quem já possui idade avançada.

Mas o que vemos atualmente é um cenário preocupante. Com a baixa cobertura vacinal, doenças que já estão erradicas podem voltar a circular e trazer sérios riscos à população.

Por conta da Covid-19, as pessoas passaram a se preocupar e vacinar contra o coronavírus, o que é essencial e correto.

Mas, a população não pode esquecer que outras doenças que são prevenidas com vacinas também são propícias de levar complicações, internações e até causar morte.

A vacina ensina o sistema imunológico a estabelecer meios de defesa contra agentes infecciosos. Mas, se continuar existindo queda vacinal, isso pode provocar o retorno de grandes surtos até então controlados no país.

De acordo com a Unicef, já são cerca de 80 milhões de crianças com menos de um ano de idade em situação de risco, no mundo.

E por ano, quase dois milhões de crianças ainda morrem por falta de acesso às vacinas, muitas vezes pelo custo da administração, escassez dos sistemas de saúde, e falhas no setor de saúde dos governos.

Voltando um pouco no tempo, conta a história que a primeira vacina surgiu no século XVIII, a partir dos estudos realizados pelo médico inglês Edward Jenner.

Ele fez uma experiência comprovando que, ao inocular uma secreção de alguém com a doença em outra pessoa saudável, esta desenvolvia sintomas muito mais brandos e tornava-se imune à patologia em si, ou seja, a pessoa fica protegida.

A partir daí, Jenner desenvolveu a vacina começando por outra doença, a cowpox (tipo de varíola que acometia as vacas), ao perceber que as pessoas que ordenhavam as vacas adquiriam imunidade à varíola humana.

* Manuella Duarte é fundadora e diretora-geral da Maximune.

Para mais informações sobre vacinação clique aqui…

Publique seu texto em nosso site que o Google vai te achar!

Fonte: Naves Coelho Comunicação



Michael Shellenberger expôs que o rei está nu

Existe um ditado que diz: “não é possível comer o bolo e tê-lo.”

Autor: Roberto Rachewsky


Liberdade política sem liberdade econômica é ilusão

O filósofo, cientista político e escritor norte-americano John Kenneth Galbraith (1908-2006), um dos mais influentes economistas liberais do Século XX, imortalizou um pensamento que merece ser revivido no Brasil de hoje.

Autor: Samuel Hanan


Da varíola ao mercúrio, a extinção indígena persiste

Os nativos brasileiros perderam a guerra contra os portugueses, principalmente por causa da alta mortalidade das doenças que vieram nos navios.

Autor: Víktor Waewell


A importância de uma economia ajustada e em rota de crescimento

Não é segredo para ninguém e temos defendido há anos que um parque industrial mais novo, que suporte um processo de neoindustrialização, é capaz de produzir mais e melhor, incrementando a produtividade da economia como um todo, com menor consumo de energia e melhor sustentabilidade.

Autor: Gino Paulucci Jr.


O fim da excessiva judicialização da política

O projeto também propõe diminuir as decisões monocráticas do STF ao mínimo indispensável.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


O inesperado e o sem precedentes

Na segunda-feira, 1º de abril, supostos aviões militares de Israel bombardearam o consulado iraniano em Damasco, na Síria.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray


Crédito consignado e mais um golpe de milhões de reais

No mundo das fraudes financeiras, é sabido que os mais diversos métodos de operação são utilizados para o mesmo objetivo: atrair o maior número possível de vítimas e o máximo volume de dinheiro delas.

Autor: Jorge Calazans


Quando resistir não é a solução

Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica, nos lembra que tudo a que resistimos, persiste.

Autor: Renata Nascimento


Um olhar cuidadoso para o universo do trabalho

A atividade laboral faz parte da vida dos seres humanos desde sua existência, seja na forma mais artesanal, seja na industrial.

Autor: Kethe de Oliveira Souza


Imprensa e inquietação

A palavra imprensa tem origem na prensa, máquina usada para imprimir jornais.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


Violência não letal: um mal silencioso

A violência não letal, aquela que não culmina em morte, não para de crescer no Brasil.

Autor: Melissa Paula


Melhor ser disciplinado que motivado

A falta de produtividade, problema tão comum entre as equipes e os líderes, está ligada ao esforço sem alavanca, sem um impulsionador.

Autor: Paulo de Vilhena