Portal O Debate
Grupo WhatsApp

Solte o freio de mão da sua autoestima

Solte o freio de mão da sua autoestima

23/05/2016 Eduardo Shinyashiki

Ter baixa autoestima é como dirigir pela vida com o freio de mão puxado, isto é, em estado de insegurança.

Solte o freio de mão da sua autoestima

No decorrer da vida, encontramos muitas pessoas talentosas, profissionais excelentes, mas que se desvalorizam o tempo todo. Indivíduos que não conseguem perceber o próprio valor, que são muito críticos consigo mesmos, que se diminuem em relação aos outros e não conseguem defender suas opiniões.

Ter baixa autoestima é como dirigir pela vida com o freio de mão puxado, isto é, em estado de insegurança. Essa é a sensação daqueles que não conseguem enxergar as suas qualidades e acabam boicotando sua evolução pessoal e profissional. Normalmente, eles se sentem impotentes, sem capacidade e possibilidades de ir além.

A autoestima nada mais é que a confiança em si mesmo. É construída ao longo dos anos e marcada já nas primeiras experiências de vida, pelo amor dos pais, pelo carinho da família, pela consideração das pessoas ao redor e também pelos feedbacks recebidos.

Entretanto, ela também pode ser influenciada durante todo o curso da vida, pelas experiências posteriores, encontros, resultados (positivos ou negativos) e comportamentos. Quando a confiança construída na infância é suficientemente forte, ela permite mais facilmente construir amizades, estabelecer relações afetivas equilibradas, fazer valer os próprios direitos, o respeito no trabalho e ter confiança nos objetivos e projetos.

Caso esse pilar tenha sido fortalecido quando criança, as falhas ou os fracassos da vida adulta não terão um impacto tão grave para a pessoa ou, ao contrário, poderão até despertar o desejo de melhorar e a capacidade de se superar e fazer buscar os recursos internos para lidar com as dificuldades.

Já quando a autoestima é frágil, as eventuais críticas recebidas, os julgamentos negativos, as comparações e rejeições podem levar ao sentimento de medo do fracasso e de inadequação, além de gerar dúvidas, insegurança, medo, ansiedade social e profissional e dificuldades de relacionamento.

No momento em que a indivíduo se valoriza, reconhecendo as suas próprias qualidades, os outros passam a admirá-lo. Os líderes nas empresas e organizações sabem bem disso: a valorização ao profissional é um fator essencial, indispensável no ambiente de trabalho e nos relacionamentos interpessoais e de equipe.

O reconhecimento ao outro é capaz de transformar o clima empresarial, pois, em um espaço em que as pessoas se sentem valorizadas, reinará sempre o prazer de trabalhar, produzir, pertencer, ter resultados e sucesso.

Agora que você já conhece a raiz da autoestima, solte o freio de mão e dirija em direção aos seus maiores sonhos, construindo sempre o futuro que você merece.

* Eduardo Shinyashiki é palestrante, consultor organizacional, conferencista nacional e internacional e especialista em Desenvolvimento das Competências de Liderança aplicadas à Administração e Educação.



Michael Shellenberger expôs que o rei está nu

Existe um ditado que diz: “não é possível comer o bolo e tê-lo.”

Autor: Roberto Rachewsky


Liberdade política sem liberdade econômica é ilusão

O filósofo, cientista político e escritor norte-americano John Kenneth Galbraith (1908-2006), um dos mais influentes economistas liberais do Século XX, imortalizou um pensamento que merece ser revivido no Brasil de hoje.

Autor: Samuel Hanan


Da varíola ao mercúrio, a extinção indígena persiste

Os nativos brasileiros perderam a guerra contra os portugueses, principalmente por causa da alta mortalidade das doenças que vieram nos navios.

Autor: Víktor Waewell


A importância de uma economia ajustada e em rota de crescimento

Não é segredo para ninguém e temos defendido há anos que um parque industrial mais novo, que suporte um processo de neoindustrialização, é capaz de produzir mais e melhor, incrementando a produtividade da economia como um todo, com menor consumo de energia e melhor sustentabilidade.

Autor: Gino Paulucci Jr.


O fim da excessiva judicialização da política

O projeto também propõe diminuir as decisões monocráticas do STF ao mínimo indispensável.

Autor: Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves


O inesperado e o sem precedentes

Na segunda-feira, 1º de abril, supostos aviões militares de Israel bombardearam o consulado iraniano em Damasco, na Síria.

Autor: João Alfredo Lopes Nyegray


Crédito consignado e mais um golpe de milhões de reais

No mundo das fraudes financeiras, é sabido que os mais diversos métodos de operação são utilizados para o mesmo objetivo: atrair o maior número possível de vítimas e o máximo volume de dinheiro delas.

Autor: Jorge Calazans


Quando resistir não é a solução

Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, fundador da psicologia analítica, nos lembra que tudo a que resistimos, persiste.

Autor: Renata Nascimento


Um olhar cuidadoso para o universo do trabalho

A atividade laboral faz parte da vida dos seres humanos desde sua existência, seja na forma mais artesanal, seja na industrial.

Autor: Kethe de Oliveira Souza


Imprensa e inquietação

A palavra imprensa tem origem na prensa, máquina usada para imprimir jornais.

Autor: Benedicto Ismael Camargo Dutra


Violência não letal: um mal silencioso

A violência não letal, aquela que não culmina em morte, não para de crescer no Brasil.

Autor: Melissa Paula


Melhor ser disciplinado que motivado

A falta de produtividade, problema tão comum entre as equipes e os líderes, está ligada ao esforço sem alavanca, sem um impulsionador.

Autor: Paulo de Vilhena