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Como anda a sua alimentação?

Como anda a sua alimentação?

28/05/2014 Aline Abreu, Daniela Gonçalves e Isabella Barreto

“Você é o que você come”. Quem nunca ouviu essa frase, seja em programas de televisão, academias, consultórios ou mesmo em conversas entre amigos?

Não é novidade que atualmente uma parcela alarmante da sociedade encontra-se acima do peso, e as pesquisas científicas continuam mostrando que pessoas com sobrepeso apresentam um risco maior de desenvolver uma série de doenças e condições médicas. Se a informação encontra-se disseminada em vários meios de comunicação, por quê manter um peso saudável ainda é uma tarefa tão difícil?

Os transtornos alimentares referem-se a uma perturbação grave no comportamento alimentar, levando a prejuízos clínicos, psicológicos e sociais. Por mais que hoje em dia se fale mais do problema, os transtornos alimentares não são patologias da modernidade.

Desde o século XIV, têm-se relatos de pessoas - principalmente mulheres - que usavam da busca pela “beleza espiritual” como uma justificativa para o emagrecimento – o que deu lugar à busca pela beleza física e pela magreza nas sociedades atuais.

Uma série de fatores contribuem para que a população tenha uma dieta cada vez mais inadequada: falta de tempo, disponibilidade e praticidade dos fastfood, preço elevado dos alimentos saudáveis, são alguns dos fatores que mais pesam na escolha do que e onde comer.

Porém, ainda que se decida manter uma dieta mais saudável, se as pessoas não mudarem a forma de pensar, a chance de retomarem, mais cedo ou mais tarde, antigos padrões alimentares, aumenta consideravelmente, favorecendo recaídas e o famoso “efeito-sanfona”.

A maioria das pessoas que faz dieta sabe que precisa alimentar-se de forma nutritiva, emagrecer devagar, ter bons hábitos alimentares e de vida, fazer exercícios físicos, ser tolerante à fome e ao desejo de comer e se manter motivada.

Porém, ou não sabem como cumprir essas tarefas, ou não sabem como se manterem motivadas a cumpri-las. Para isso, há várias estratégias de tratamento disponíveis atualmente: orientação nutricional, psicofármacos, terapia individual e terapia familiar. Se nós somos de fato o que comemos, já parou para pensar no que você tem sido ultimamente?

* Psicólogas da Link Psicologia



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