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Em tempos que nada para de mudar, mude

Em tempos que nada para de mudar, mude

09/06/2018 Roger Rieger

A gestão de marcas está cada vez mais intrincada.

A agenda do marketing está tão diversa, integrada e multilevel que se a sua velocidade executiva na condução das marcas não acelerar, o mercado passa e você fica. Analisando a realidade atual e as tendências, a invasão tecnológica é mais que irreversível - é incontrolável.

Administrar as ações pela repetição de rotinas tradicionais é tão arriscado quanto tentar inventar algo sem saber o que ou como fazer isso. Também está difícil saber onde apostar, já que a influência das mídias tradicionais está mais difícil de ser analisada, principalmente na nova geração de consumidores.

Na minha vida de consultor e empresário do marketing e do design, nunca deixei de centrar meu raciocínio e apostar as minhas fichas na construção de ativos mais perenes, como ao tratar a estrutura de comunicação das marcas de uma forma mais rígida e disciplinada.

Apesar do cenário de mudanças imprevisíveis, está aí algo que não mudou muito, ainda que os targets hoje sejam tão diversos, mutantes e absurdamente infiéis. Obter relevância é hoje o caminho para se ter reconhecimento e, portanto, reputação.

Big data, marketing de experiência e eventos, influenciadores, buzz marketing… As marcas que têm personalidade falam, respondem, opinam, ensinam e são verdadeiras em todas as suas expressões - e isso precisa estar na agenda diária para quem quiser construir marcas de valor.

É óbvio que, antes de tudo, um consistente trabalho de Branding, com a estratégia e a proposta de valor das marcas fundamentadas. Depois de um bom DNA, o design. Como instrumento complementar e materializador da estratégia, definidor de forma única e indelével, do seu propósito quanto marca, produto ou serviço.

Isso estabelecerá um forte embasamento e blindagem para a então expressão da marca. E esta assim, surfará em todos os meios de forma consistente… até que se mude. E mudar faz parte da evolução.

Cruzar o tempo e as gerações de consumidores é um enorme desafio. “Nada existe de permanente, a não ser a mudança” Heráclito. Graças à ciência estamos vivendo mais… graças à tecnologia, estamos mudando mais.

E mudar faz bem, afinal do que seria tudo, se não fosse o mudar? O importante é saber mudar, reciclar, repensar, num frequente questionamento, ou auto-questionamento. Antecipar movimentos é definir o seu caminho. Como então estar sempre atual? Qual a sua estratégia 2.0, 3.0... X? O quanto você sabe se está mudando? E o que deve fazer para mudar? Mudar para o que?

* Roger Rieger é sócio diretor da Komm Design Solutions, consultor de branding em marketing e colaborador da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - Seção Paraná (ADVB-PR).

Fonte: Central Press



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