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Dizer o que não se disse

Dizer o que não se disse

01/06/2020 Humberto Pinho da Silva

A 3 de Janeiro de 1998, Fernando Gomes, então Presidente da Câmara Municipal do Porto, apresentou o livro de Carlos Magno: “O Poder Visto do Porto - e o Porto Visto do Poder”.

Nessa ocasião, afirmou: “É um grande gozo ler crónicas sobre frases que não proferi e conceitos que não defendi.”

Cai aqui bem, o que escreveu Padre António Vieira: “Ah, Senhor, quantos falsos testemunhos vos levantaram! Quantas vezes ouço dizer que são palavras Vossas o que são imaginações minhas, que me não quero excluir deste número.”

O cristianismo anda tão infestado de leigos ignorantes, e falsos pregadores, que muito que se diz, não passam de pura caricatura.

Numa recente sondagem, realizada em Portugal, muitos “crentes”, declararam-se católicos…mas não acreditavam em Deus!… São crentes, em quê?!

Sacerdotes há (católicos e evangélicos) que não pregam a Palavra, mas suas palavras, com roupagens convenientes…

Também há, quem acredite em Deus e na Bíblia, mas adaptam a Palavra, consoante os interesses: “Dizem o que Ele nunca disse”.

Até há, quem pregue o que querem ouvir, e afirmam, a pés juntos, que é preciso retirar versículos, porque se encontram desatualizados!…

Pastor evangélico, chegou-me a dizer: que devia ignorar Epistola, porque ensinava doutrina diferente ao que ensina sua denominação!

Outros, alteram a pontuação, de certas passagens bíblicas, para alterarem o sentido do texto sagrado.

É como disse o Padre António Vieira: “Quantas vezes ouço dizer que são palavras Vossas, o que são imaginações minhas”.

Quem quer conhecer a doutrina de Jesus, pegue no Novo Testamento e leia-O. Lá encontrará a verdadeira doutrina de Cristo.

O Evangelho, é a única fonte, onde se pode beber a água cristalina, límpida e desincrustada de preconceitos e subtis infiltrações.

* Humberto Pinho da Silva

Fonte: Humberto Pinho da Silva



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