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Como a vacina contra a COVID-19 está afetando o mercado financeiro

Como a vacina contra a COVID-19 está afetando o mercado financeiro

19/08/2020 Paulo Cunha

A pandemia da COVID-19 fez com que os países se concentrassem na produção de uma vacina, após o anúncio de testes clínicos, o mercado financeiro foi atingido de forma positiva, pois muitas empresas tiveram crescimento em suas ações.

Ibovespa, por exemplo, chegou a ter altas significativas. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), no momento há 26 candidaturas de vacinas em fase de testes em seres humanos e 139 em avaliação pré-clínica.

A cada dia que passa com a confirmação de um possível imunizante contra o novo coronavírus, as ações que foram atingidas por conta da crise econômica, estão se recuperando e sustentando a alta que vimos nos últimos meses, a Azul é um exemplo, pois está se mostrando a empresa, do setor aéreo, mais estruturada e forte para passar pela crise.

Após passar pelo pior cenário de fechamento das economias e incertezas, a expectativa de recuperação econômica deve ser no formato “V”, com uma forte volta no setor de serviços e consumo, no quarto trimestre de 2020.

As bolsas internacionais, principalmente a americana foi a que se recuperou mais rapidamente da queda.

Porém, neste momento os investidores internacionais estão buscando mercados que ainda podem estar defasados, e o Brasil é um deles. A alta do Ibovespa recente superior ao S&P 500 Norte Americano corrobora essa visão.

Os investidores brasileiros estão começando a enxergar oportunidades e passam a apostar mais forte na alta das ações, segundo o top 10 da XP Investimentos.

No segmento varejista, como Via Varejo e Lojas Americanas, os números preliminares no aumento das vendas, por meio dos canais digitais, têm sido muito fortes e resultam no impulsionamento do setor, que já segue bem valorizado antes mesmo da crise.

Por outro lado, ações com preços mais defasados são apontados como oportunidades devido ao preço baixo dos papéis, o Banco do Brasil, que negocia abaixo do seu valor contábil e Iguatemi, administradora de shoppings centers, no qual foi um dos setores que mais sofreu, são opções que podem dar bons resultados no segundo semestre, ainda de acordo com a XP Investimentos.

* Paulo Cunha é sócio fundador da iHUB Investimentos.

Fonte: Agência Contatto



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