Comprei o ticket do vôo da TAM de Porto Alegre para São Paulo, iria junto com o grupo de colegas, Soraya Charara, Nádia Moysés e Fabiana Amaral. Nós estávamos organizando um evento na capital. Quis ficar mais no escritório de Porto Alegre e segui no próximo vôo. Quando chego ao Aeroporto Salgado Filho recebo a notícia da funcionária da agência de turismo.
Fazer a engrenagem de uma empresa funcionar, independentemente do seu porte, não é tarefa muito fácil. Cuidar da definição e manutenção de processos e padrões, respeitar as regulamentações, contribuir com a qualidade de vida, fazer o negócio prosperar, entre outros, são alguns exemplos de objetivos que tiram o sono de muita gente.
Bastou a política e o viés sindical do governo não interferirem, para o ministro da Aeronáutica resolver a crise dos controladores de vôo, que atravancavam o setor e promoviam a paralisação do país.
Sem dúvida alguma, nos dias de hoje, conquistar e manter clientes é uma tarefa árdua e que requer investimento significativo (dinheiro, tempo, etc). A competitividade no mercado, mais cedo ou mais tarde, desperta as empresas para o tema "fidelizar".
A consciência pela busca da qualidade de vida ocasionou, nas últimas décadas, uma transformação não só no comportamento das pessoas, como também nas tomadas de decisões de instituições e governos.
A consolidação da democracia e a prevalência dos preceitos politicamente corretos como base de uma sociedade harmoniosa e pacífica pressupõem, com muita pertinência, o respeito aos direitos das chamadas minorias. Felizmente, tais conceitos, embora ainda aquém dos padrões de civilidade e urbanidade mais adequados, avançam no Brasil.
Recentemente recebi de um amigo uma indicação de um livro que me despertou bastante interesse. Este interesse foi aumentando gradativamente à medida que percebi a dificuldade de adquirir o referido livro, devido à sua escassez.
Uma reportagem do principal jornal paraguaio tratou a visita de nosso presidente ao país como mais um ato imperialista, principalmente no que se refere à venda de energia do Paraguai ao Brasil, já que o nosso vizinho só consome 6% da sua parte produzida em Itaipu, e o restante nos é vendido como consta de um contrato, a preços “aviltantes”, como eles mesmos acham atualmente.
É estimulante o anúncio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de que o Brasil tem como meta alcançar US$ 152 milhões nas exportações em 2007.