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É possível ser uma indústria ecologicamente correta

É possível ser uma indústria ecologicamente correta

01/09/2012 Jacinto Silveira

A onda de preservação é crescente mundialmente e se torna ainda mais forte a cada ano.

Com tantas discussões na mídia sobre emissão de gases, aquecimento global, escassez de recursos, probabilidade de falta de água nos próximos anos, desmatamento e queimadas, não há como ficar fora desta mobilização. Em Santo Amaro da Imperatriz/SC, uma indústria de produtos de higiene pessoal adotou a ideia da sustentabilidade e criou uma política ambiental.

Na Flexicotton foram criadas campanhas a favor da conscientização com a realização de atividades internas e externas. Entre elas, a recente distribuição de canecas personalizadas para todos os colaboradores com o nome gravado e uma mensagem de sensibilização alertando sobre a importância da redução do consumo de copos plásticos.

Iniciativas como o uso de cartazes com informações sobre como ajudar a preservar o meio ambiente, distribuição de pontos de coleta para reciclagem de pilhas e óleo, além do plantio de mudas e sementes nativas da Mata Atlântica, pelos colaboradores, também fazem parte das ações estabelecidas pela indústria catarinense.

Atos pequenos que têm como objetivo reduzir o impacto ambiental e, principalmente, trazer essa cultura sustentável para mais próximo dos colaboradores. Na empresa, os funcionários vestem literalmente a moda ecológica, pois seus uniformes são desenvolvidos através de fibras de garrafa pet e algodão orgânico.

A roupa é mais resistente e, por incrível que possa parecer, mais confortável e macio. O custo é cerca de 10% mais alto do que o de um uniforme comum, mas se considerarmos todo o conceito que as peças carregam, é muito válido o investimento. Ações didáticas junto aos colaboradores também são formas simples de mostrar, na prática, o que pode ser feito para evitar o desperdício de matéria-prima e o melhor aproveitamento dos produtos.

Um exemplo que utilizamos, e surtiu muito efeito, foi reunir todos os produtos bons, mas que eram rejeitados por um descuido ou falta de atenção, e somá-lo. Ao final do dia mostrávamos o desperdício e fazíamos a relação sobre quantas horas de trabalho o colaborador acabou jogando no lixo.

Criamos metas no chão de fábrica para diminuir os resíduos e o resultado dessa ação vem sendo muito satisfatória ao final de cada mês. É um desafio recompensador trabalhar com a sustentabilidade. Com ações que já devem fazer parte do DNA das indústrias, hoje posso falar com propriedade sobre como é possível lucrar sendo sustentável.

Jacinto Silveira é Empresário.



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